Tecnologia

Deepfakes crescem e se tornam principal ameaça no setor financeiro

Os ataques deepfake aumentaram 2137% nos últimos três anos, chegando a 6,5% das fraudes no setor financeiro. Combinar IA, biometria e verificação é crucial para prevenir essas fraudes que desafiam sistemas tradicionais.

Você sabia que os ataques de deepfake aumentaram mais de 2.000% nos últimos anos no setor financeiro? Esse crescimento preocupante desafia empresas e especialistas a repensar medidas de segurança para proteger contas e clientes.

O crescimento alarmante dos ataques deepfake no setor financeiro

Os ataques deepfake no setor financeiro cresceram assustadoramente nos últimos três anos. Esses ataques usam inteligência artificial para criar falsificações realistas, que os sistemas tradicionais mal conseguem detectar.

Em pouco tempo, o deepfake deixou de ser uma fraude rara para se tornar um dos principais desafios de segurança. Hoje, cerca de 1 em cada 15 tentativas de fraude envolve essa técnica.

Criminosos aplicam deepfakes para roubar contas, cometer fraudes em pagamentos com cartão e criar golpes de phishing. Isso mostra como o setor financeiro precisa urgentemente de novas defesas.

Embora a fraude por IA cresça rápido, poucas instituições já têm ferramentas avançadas de proteção. A combinação de IA, biometria e verificação contínua surge como solução para identificar e bloquear essas ameaças.

Além da tecnologia, é essencial treinar funcionários e clientes para reconhecer sinais de fraude. Assim, o setor financeiro pode reduzir riscos causados pelo avanço dos deepfakes.

Como a combinação de IA, biometria e verificação pode proteger contra fraudes

Combinar IA, biometria e verificação é essencial para proteger contra as fraudes digitais. A inteligência artificial ajuda a identificar padrões suspeitos em tempo real.

A biometria usa características únicas do rosto ou voz para confirmar a identidade da pessoa. Isso dificulta a ação dos criminosos que usam deepfake.

A verificação constante cria uma camada extra de segurança ao acompanhar e validar todas as tentativas de acesso. Essa abordagem reduz riscos e falhas na proteção.

Uma estrutura que ora avalia o risco, ora autentica a biometria facial, gera uma defesa forte e adaptável. Assim, as empresas financeiras ficam menos vulneráveis aos ataques modernos.

Apesar da tecnologia disponível, poucas instituições têm sistemas avançados. Por isso, é vital atualizar ferramentas e educar todos sobre a prevenção de fraudes digitais.

Rogério Silva

Rogério Silva é jornalista especializado em SEO, tecnologia, marketing digital e business. Com mais de 10 anos de experiência em redação jornalística e foco em conteúdo estratégico, ele integra o time editorial da MPI Solutions, trazendo uma cobertura atualizada e confiável sobre o que realmente importa para quem vive (ou quer entender melhor) o mundo do marketing digital.

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